SUMÁRIO
Capítulo 1
1.5 Distância biológica
2 Condições patológicas do periodonto
2.1 Lesões do tecido gengival
2.1.1 Gengivite
2.1.2 Aumento do volume gengival
2.1.3 Recessão gengival
2.2 Lesões do tecido ósseo
2.2.1 Perdas supra-ósseas ou horizontais
2.2.2 Perdas infraósseas ou verticais – Defeitos ósseos
3 Trauma de oclusão
3.1 Trauma oclusal primário
3.2 Trauma oclusal secundário
3.3 Tratamento do trauma de oclusão
3.4 Por que tratar o trauma de oclusão
4 Métodos auxiliares de diagnóstico na clínica ortodôntica
4.1 Sondagem
4.2 Verificação da mobilidade dentária
4.3 Radiografias periapicais
Referências
Capítulo 2
Dinâmica do movimento dentário e diferenças entre o adulto e o jovem
1 Conceito de unidade dente-osso-ligamento periodontal
2 Migração dentária fisiológica
3 Movimentação dentária no periodonto sadio
3.1 Movimentação ortodôntica em pacientes adultos
3.2 Movimentação ortodôntica em pacientes comprometidos periodontalmente
Conclusão
Referências
Parte II
Tratamento interdisciplinar orto-perio-prótese-implante
Capítulo 3
Alterações verticais no periodonto: extrusão e intrusão
1 Extrusão dentária
Dinâmica do movimento
1.1 Tracionamento rápido
1.1.1 Tracionamento radicular com finalidade protética
1.1.2 Tracionamento radicular com finalidade protética utilizando-se a técnica de fibrotomia
1.1.3 Detalhes da restauração final dos dentes tracionados
1.2 Tracionamento lento
1.2.1 Tracionamento radicular em jovens com finalidade de manter o rebordo vestibulolingual
1.2.2 Tracionamento radicular para a correção de defeitos infraósseos isolados de uma, duas ou três paredes
1.2.3 Tracionamento lento com finalidade de nivelar a topografia gengival
1.2.4 Tracionamento radicular em dentes com comprometimento periodontal
1.3 Tipos de aparelhos utilizados na extrusão dentária
1.4 Conceitos clínicos gerais relacionados à extrusão dentária com aparelhos fixos
1.4.1 Ancoragem
1.4.2 Montagem do aparelho
1.4.3 Durante a movimentação
1.4.4 Cirurgias
1.4.5 Contenção pós-tracionamento
2 Intrusão dentária
2.1 Casos com migração vertical fisiológica
2.1.1 Princípios biológicos relacionados ao movimento
2.1.2 Estabilidade e contenção
2.1.3 A racionalização da utilização dos movimentos verticais na finalização do tratamento ortodôntico
2.2 Casos com migração vertical patológica
2.2.1 Controvérsias a respeito do movimento intrusivo na presença de lesões periodontais
2.3 Conceitos clínicos gerais relacionados à intrusão dentária
Conclusões
Referências
condicionamento ósseo-gengival do local de futuro implante
Capítulo 4
Verticalização de molares
1 Fatores relacionados
1.1 Modificação da anatomia óssea na mesial dos molares
1.2 Retenção de placa na mesial do molar devido ao difícil acesso durante escovação
1.3 Áreas de impacção alimentar na região entre os dentes mais anteriores à ausência
1.4 Cáries nas superfícies de contato distal do segundo molar
1.5 Extrusão do dente antagonista
1.6 Alteração do espaço edêntulo
1.7 Colapso oclusal
2 Dinâmica do movimento
3 Seleção do aparelho e mecânica utilizada
3.1 Quanto à ancoragem
3.1.1 Movimentos unilaterais
3.1.2 Movimentos bilaterais
3.2 Quanto à mecânica utilizada
3.2.1 Espaços pequenos (um molar; um molar e um pré-molar ou dois pré-molares)
3.2.2 Espaços grandes (ausência de dois molares ou mais)
4 Potencial de correção anteroposterior dos movimentos de verticalização
4.1 Aumento do arco inferior
4.2 Aumento do arco superior
5 Procedimentos periodontais relacionados aos movimentos de verticalização
5.1 Cirurgias gengivais
5.2 Correção cirúrgica de defeitos ósseos
5.2.1 Defeitos de furca
5.2.2 Defeitos de três paredes ósseas
5.2.3 Defeitos hemiseptais
6 Considerações finais
Referências
Capítulo 5
A inter-relação Ortodontia e Implantodontia
Introdução
Os implantes osseointegrados
1 Época adequada para a fixação de implantes com finalidade restauradora
2 Preparo tridimensional para implantes – as cinco chaves para o posicionamento ideal dos implantes visando a função e estética
2.1 Espaço para a coroa protética
2.1.1 A oclusão do paciente é estável e não há intenção de um tratamento ortodôntico generalizado
2.1.2 O paciente apresenta má oclusão generalizada e será tratado ortodonticamente
2.1.3 Os implantes são colocados ao final do tratamento ortodôntico
2.1.4 Alguns implantes são instalados no início ou no meio do tratamento para auxiliar na movimentação
2.2 Espaço apical entre raízes adjacentes
2.3 Espaço entre a plataforma do implante e raízes adjacentes ao nível da crista óssea
2.4 Espessura de rebordo ósseo apropriado
2.5 Altura do rebordo ósseo
3 Racionalização ortodôntica nas agenesias anterossuperiores para a correção de algum tipo de má oclusão
3.1 Reabilitação protética
3.2 Substituição dos incisivos laterais pelos caninos
3.2.1 Relacionamento anteroposterior
3.2.2 Estética
3.2.3 Oclusão funcional
3.2.4 Tempo de tratamento
Conclusões
Referências
Capítulo 6
Tratamento ortodôntico em pacientes com problemas periodontais
1 O paciente orto-pério
2 A relação do posicionamento dentário com os problemas periodontais
3 Resposta biológica do periodonto comprometido às forças ortodônticas
4 Movimentos que beneficiam o status periodontal
4.1 Movimentos verticais
4.2 Movimentos horizontais
5 Plano de tratamento
6 Dentes seriamente comprometidos: abordagem clínica
6.1 Profundidade da bolsa
6.2 Grau de mobilidade
6.3 Proporção coroa-raiz
7 Limitações
8 Protocolo de tratamento do paciente orto-pério
9 Considerações a respeito do tecido gengival e o movimento ortodôntico
9.1 Recessões gengivais
9.2 Aumento do volume gengival
9.3 Triângulo negro o fenômeno das papilas ausentes
9.3.1 Tratamento
10 Tópicos relacionados ao tratamento orto-pério
10.1 Contenções
10.1.1 Contenção tipo canaleta
10.1.2 Contenção com tiras de polietileno
10.1.3 Contenção ponto a ponto com fio semi-rígido
10.1.4 Contenção ponto a ponto com fio rígido e dobras para higienização
10.2 Cirurgias
10.2.1 Redução cirúrgica de bolsa
10.2.2 Raspagem com campo aberto
10.2.3 Regeneração tecidual guiada
10.2.4 Enxerto gengival
10.2.5 Plastia gengival
10.2.6 Frenectomia
10.2.7 Plastia óssea e gengival
11 Considerações finais
12 Resumo
Referências
Parte III
Ancoragem esquelética
Capítulo 7
A utilização rotineira dos mini-implantes na clínica ortodôntica
Introdução
1 Mini-implante: nomenclatura, design e características
2 Escolha do parafuso
2.1 Quanto ao comprimento
2.2 Quanto ao diâmetro
2.3 Quanto ao colar
3 Instalação
3.1 Técnica transmucosa com broca
3.2 Técnica transmucosa com parafuso autoperfurante
3.3 Cirurgia com retalho
4 Observações concernentes ao uso das brocas para perfuração
5 Instruções ao paciente
6 Posições ideais para colocação dos mini-implantes
7 Movimentação ortodôntica com ancoragem esquelética
7.1 Retração inicial de caninos