RESUMO
Este livro explora em 13 capítulos uma abordagem muito completa para quem tem interesse no tema. Para o colega que deseja iniciar o seu estudo ou para um especialista, o livro conseguirá superar as expectativas. O assunto está sendo tão abordado em todo o mundo que uma obra como essa se mostra muito importante para que a ciência possa evoluir ainda mais. Os autores do livro e dos capítulos expuseram aqui excelentes tópicos sobre o tema Freios Orais. Freios Orais. São vários. Cada qual com sua necessidade, utilidade para o organismo humano e eventuais patologias associadas. E aí começa o problema a ser desenrolado nesse livro. O entendimento de todo o processo de formação, apoptoses e eventuais dificuldades funcionais associadas a cada um deles após o nascimento. É fato que os trabalhos científicos já publicados são muito numerosos. Mas no mesmo “fato” temos a escassez daqueles que nos comprovam relações de causa-efeito com interferências funcionais orais ou no restante do corpo. Ao mesmo tempo que a cautela é importante, as observações clínicas com foco nos desfechos funcionais também se mostram fundamentais em nível individual. Poderia enumerar aqui diversos profissionais envolvidos nessa avaliação, dentre eles: consultores(as) em aleitamento, enfermeiros(as), fonoaudiólogos(as), fisioterapeutas, dentistas, médicos(as). Trilhar um caminho que “limpe” a situação clínica existente de outras questões que interfiram no aleitamento, por exemplo, é o ponto de partida pra se indicar cirurgias em freios orais com pouco risco de sobrediagnóstico. Ao mesmo tempo que se deve avaliar a interferência dos freios orais nas funções, deve-se entender que, quando a cirurgia está indicada, todo cuidado é pouco. O tesouro da família está lá, recém-nascido, nas mãos de um profissional da área médica ou odontológica, para ser operado. Histórico médico? Histórico de alergias? Histórico de sangramento? Nenhum histórico. Apenas a torcida do cirurgião de que as alterações sistêmicas não tenham escolhido aquele bebê para se manifestar. Se a cirurgia fosse aquele famoso “pic”, tudo estaria bem. Mas, com o avanço dos estudos, casos de frênulos mais espessos e/ou posteriores
